As gigantes, quer dizer, a gigante e a “sempre-quase-gigante” não abrem mão da mesmice de sua programação. A segunda ainda chega ao cúmulo de voltar ao passado para manter seus fiéis telespectadores.
Se é bom ou ruim? Todos podemos manifestar opiniões, mas somente o telespectador tem o poder de deixar ou não a programação no ar. Mesmo que isso contrarie de vez em quando os patrões.
Quem teve a infância ou adolescência nos anos 90 deve lembrar da atriz e cantora mexicana Thalia. E ela está voltando outra vez na pele de uma tal de “Maria do Bairro”. Velha conhecida do Homem do Baú e de todos o seu público.
Vale lembrar que Maria e Luís Fernando BellaVega voltarão assim que terminar, pela quarta vez, outro folhetim mexicano que os brasileiros adoram: A Usurpadora.
Puxa, acho que meus netos vão assistir as cenas incrivelmente dubladas de Fernando Colunga!
Subindo um pouco os degraus do ibope, a toda poderosa insiste em manter a Rainha dos Baixinhos tendo que reformular seus programas a cada semestre pra ver se alguma criança ainda acredita nas palavras da loura que, convenhamos, não é mais rainha há muito tempo, acho que desde quando cortou o cabelo. Enquanto as reprises e as reciclagens se multiplicam, as cópias ousadas daquela que está “a caminho da liderança” vem marcando presença nas casas dos infiéis telespectadores, que se contar, não são poucos.
Se é bom ou ruim? Todos podemos manifestar opiniões, mas somente o telespectador tem o poder de deixar ou não a programação no ar. Mesmo que isso contrarie de vez em quando os patrões.
Quem teve a infância ou adolescência nos anos 90 deve lembrar da atriz e cantora mexicana Thalia. E ela está voltando outra vez na pele de uma tal de “Maria do Bairro”. Velha conhecida do Homem do Baú e de todos o seu público.
Vale lembrar que Maria e Luís Fernando BellaVega voltarão assim que terminar, pela quarta vez, outro folhetim mexicano que os brasileiros adoram: A Usurpadora.
Puxa, acho que meus netos vão assistir as cenas incrivelmente dubladas de Fernando Colunga!
Subindo um pouco os degraus do ibope, a toda poderosa insiste em manter a Rainha dos Baixinhos tendo que reformular seus programas a cada semestre pra ver se alguma criança ainda acredita nas palavras da loura que, convenhamos, não é mais rainha há muito tempo, acho que desde quando cortou o cabelo. Enquanto as reprises e as reciclagens se multiplicam, as cópias ousadas daquela que está “a caminho da liderança” vem marcando presença nas casas dos infiéis telespectadores, que se contar, não são poucos.
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